Quando era pequena, a bióloga Ana Pêgo não brincava no quintal, mas quase sempre na praia. Fazia passeios, observava as poças de maré e colecionava fósseis. À medida que foi crescendo, apercebeu-se, porém, de que uma nova espécie invasora se tornava cada vez mais comum na areia: o plástico. Para melhor alertar para as suas consequências na vida do planeta, Ana decidiu colecionar e dar um nome a esta espécie. Chamou-lhe Plasticus maritimus, e desde então nunca mais lhe deu tréguas, iniciando um projeto de sensibilização para um uso mais sensato dos plásticos.
Vais poder conhecê-la na Catraia, onde irá dinamizar uma exposição e uma oficina para Catraios.